Gente, hoje nem iria postar, mas, recebi por email um texto sobre "DINHEIRO E POBREZA". Isso tem me incomodado um tanto, porque conheço 1/3 da realidade da cidade onde vivo e, dos lugares que já morei, como RJ, SP e MG. Mas, lendo o artigo do Assalto sofrido pelo apresentador Luciano Huck, fiquei chocada com o depoimento do rapper e escritor Reginaldo Ferreira da Silva, o Ferréz (nunca ouvi falar), que comentou em um artigo na Folha de S.Paulo em contraponto ao texto de Luciano Huck publicado no último dia 1º após ter sido assaltado em São Paulo. Observe o texto:
Ferréz conta a história do suposto assaltante, o "correria", que se pergunta, entre outras coisas, "como alguém usa no braço algo que dá pra comprar várias casas na quebrada?", referindo-se ao relógio Rolex roubado de Huck.
"Estava decidido, iria vender o relógio e ficaria de boa talvez por alguns meses. O cara pra quem venderia poderia usar o relógio e se sentir como o apresentador feliz que sempre está cercado de mulheres seminuas em seu programa", diz o texto.
"No final das contas, todos saíram ganhando, o assaltado ficou com o que tinha de mais valioso, que é sua vida, e o correria ficou com o relógio. Não vejo motivo pra reclamação, afinal, num mundo indefensável, até que o rolo foi justo pra ambas as partes", finaliza Ferréz.
Luciano:
Críticas às críticas
"As críticas não me incomodaram nem um pouco. A crítica fundamentada faz refletir. O que se fez, no entanto, foi a crítica gratuita. Falaram de burguesia, que é um discurso velho, de trinta anos atrás. Chegaram a falar em 'elite branca'. Quem criticou perdeu tempo com uma bobagem", afirmou ele à revista Veja.
Só uma reflexão pessoal: ONDE ESTÃO OS VALORES PELA VIDA HUMANA?
Não se elogia mais feitos filantrópicos, falo das pessoas que os fazem sem desejar nada como troca do bem feito. E os que fazem ainda tem que maturar a sensação que perder, é resultado.
Minha opinião é apenas uma cabeça de alfinete mas, ainda acredito num mundo melhor. Utopia? Por quê? Você não acredita?
Eu, farei sim, da minha resistência a união dos valores humano depositando o credito na capacidade de desenvolvimento das pessoas. Eu também preciso me desenvolver.