Eu deixei embaixo do lep...
Sai correndo, queria ouvir o Zé no carro...Quando voltei...Ué, cadê o dinheiro que estava aqui?
Eu havia sacado R$ 800,00, próximo das 18:00hs...
Fui roubada dentro de minha casa. Os suspeitos ?
Alguém que deveras precisa mais do que Eu. Que não tem coragem, sem juízo. Mas, sempre há prejuízos por um ato esdrúxulo como este.
Eu perguntei de duas secretarias: "Vocês não viram o dinheiro que estava aqui ?
Como resposta: Não! A Louise que estava mexendo ai...As crianças não devem nunca ser vitimas dos adultos...
Me assustei com a verdade bruta de um mundo cuja verdade esta viva. Tento alcançar minha vida exterior a um ponto de crime contra a minha vida pessoal.
Eu nunca fui capaz de entender as coisas se encaminhando. Não aqui dentro da minha casa, do meu mundinho protegido por cerca elétrica, ronda diurna e noturna, câmeras.
Estou vivendo dentro de um espelho. Meu marido, disse: Mande embora as duas!
-Não! Preciso tanto delas! - Houve uma discussão saudável a respeito............................................................................................................................................
..............................................................................................................................................................
-Louca? Esse mundo é o lugar, que me serve para viver.
Tudo aqui nessa casa se reflete, na verdade, a uma vida que se fosse real não me serviria.
Portanto, esse roubo não me foi Real. Deixarei que o ladrão se auto esconda, como o fez. Se entregou, não compareceu à sua rotina matinal.
E eu? Felicíssima com a canção do Zé. Preciso aceitar como generosidade e graça. Assim, não me estressei nem perdi a graça que me encontrara desde ontem a tarde ate o momento.
Enquanto isso, eu mesma continuo limpa e correta, que não roí um homem, sou mulher que sorri e rir. Não me cumulo toda por um fato banal, mas trágico de um ser humano.
Já aprendi que dinheiro vai e volta, que amigos se vão e vai chegando novos...
Um dia, o roubo mais banal há de ser descoberto. Fica o sol de fim de tarde como testemunha.
Sai correndo, queria ouvir o Zé no carro...Quando voltei...Ué, cadê o dinheiro que estava aqui?
Eu havia sacado R$ 800,00, próximo das 18:00hs...
Fui roubada dentro de minha casa. Os suspeitos ?
Alguém que deveras precisa mais do que Eu. Que não tem coragem, sem juízo. Mas, sempre há prejuízos por um ato esdrúxulo como este.
Eu perguntei de duas secretarias: "Vocês não viram o dinheiro que estava aqui ?
Como resposta: Não! A Louise que estava mexendo ai...As crianças não devem nunca ser vitimas dos adultos...
Me assustei com a verdade bruta de um mundo cuja verdade esta viva. Tento alcançar minha vida exterior a um ponto de crime contra a minha vida pessoal.
Eu nunca fui capaz de entender as coisas se encaminhando. Não aqui dentro da minha casa, do meu mundinho protegido por cerca elétrica, ronda diurna e noturna, câmeras.
Estou vivendo dentro de um espelho. Meu marido, disse: Mande embora as duas!
-Não! Preciso tanto delas! - Houve uma discussão saudável a respeito............................................................................................................................................
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-Louca? Esse mundo é o lugar, que me serve para viver.
Tudo aqui nessa casa se reflete, na verdade, a uma vida que se fosse real não me serviria.
Portanto, esse roubo não me foi Real. Deixarei que o ladrão se auto esconda, como o fez. Se entregou, não compareceu à sua rotina matinal.
E eu? Felicíssima com a canção do Zé. Preciso aceitar como generosidade e graça. Assim, não me estressei nem perdi a graça que me encontrara desde ontem a tarde ate o momento.
Enquanto isso, eu mesma continuo limpa e correta, que não roí um homem, sou mulher que sorri e rir. Não me cumulo toda por um fato banal, mas trágico de um ser humano.
Já aprendi que dinheiro vai e volta, que amigos se vão e vai chegando novos...
Um dia, o roubo mais banal há de ser descoberto. Fica o sol de fim de tarde como testemunha.