Não espero dos outros o mesmo resultado puro e sincero que encontrei daquela busca ocasional que encontrei a mim mesma.
Nesse momento, fui e voltei do paraíso com um sentimento de realização: finalmente.
Adeus.
Nunca mais o encontrei. Isso é bom demais, meu egoísmo me deixou longe e agora não me envolvo com um todo, sou eu e só.
Me saturei do que acreditava ser bondade.E da verdade que insistia em me ver como mentira.
Sou culpada pelo leveza suave que me traz a mentira, mas prefiro ele ao sabor amargo da ignorância petulante: aquela que faz com que uma bondade hipócrita seja melhor do que a mais sincera maldade de mim.
Pra mentir mais uma vez...nao sei o autor do texto...poderia ser eu ou a outra que seja eu.
Apenas escrevo pra soar um ar absinto do que desconheço e a leveza da borboleta que me proponho ser.
EU.