Eu deveria ter meus 15 anos, logo se passaram 15 anos e me recordo o que me fez ser eu mesma...a frase...Isso é instigante nos meus belos e adoráveis (nem tanto) 30 anos de existência. E la me vem a lembrança que Agosto está próximo, e soma-se 31.
Costumo pensar e perpetuar nas pessoas que me escolhem, que as mesmas se preocupassem em obter sucesso nas pequenas coisas, esqueceriam as grandes ambições que acabam por não alcança-las.
Percebo que certas pessoas não são tão ruins, e eu não sou tão bacana. Tudo é relativo. Caraca! Tudo nessa vida passa ao relativo. Eu comparada a um mendigo, sou milionária, ao um milionário, sou mendiga.
Esse poder absoluto me arrepia os nervos, esse tom de razão nas ponta da língua e dos dedos me atiça esse sentimento imundo que sinto, porque não sou tão limpa assim. Quando fazemos do poder nosso único objetivo, deixamos de ser donos do poder, e ele passa a ser nosso dono. E o dinheiro é sempre singular. Ele dá a nós tanta alegria quanto o amor, tanta angustia como a morte. Seria o relativo novamente em mim?
Como me perco nos labirintos das extremidades do meu unico ser, estúpido, inútil. Tomei cuidado para não exagerar nas descobertas e insignificâncias, porem o importante na resolução de problemas não é que algumas pessoas sejam melhores que outras. Pelo contrario, o importante é que a resolução de problemas é algo que se pode aprender. Dificilmente se aprende, porque ninguém ensina. Mas, ensina nas linhas daquilo que não se sabe.
Eu estou ridícula em escrever, mas lúcida em pensar.
Por que me leu ate aqui?
Não quero deixa-lo (a) sem entender meus labirintos que nem mesmo sei por onde comecei e onde irei parar.