Penso que seja uma responsabilidade muito grande presentear alguem com livro. Porque seu conteudo pode inovar pensamentos adormecidos que poderao, ou nao, alimentar ideias altruistas como decadentes. O problema é o que fazer a partir dessa constataçao, como operar quando a trivializaçao das palavras acaba por desonrar o conceito? Estou lendo (porque ganhei) o livro: " Ler Gramsci, entender a realidade". Ed.2001 E, no paragrafo: Alinhando a inteligencia com a vontade - Fiquei pasmem com o texto e suas linhas precoces ao acontecimento...
*Coraçao orgulhoso, tens pressa de confessar tua derrota e adiar para outro seculo a felicidade coletiva . Aceita a chuva, a guerra, o desemprego e a injusta distribuiçao porque nao podes, sozinho, dinamitar a ilha de Manhattan*
Carlos Drummond de Andrade, Elegia 1938
O autor deseja assinalar que este texto foi escrito imediatamente antes dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001 e do "ataque" a Nova York e Washington.
Diante da leitura dessa realidade, dos problemas cruciais presentes no mundo, a fecundidade do pensamento fica inquestionavel. Porque minha transformaçao é de longo prazo, mas é preciso acreditar e sonhar que ela é possivel e inadiavel.
Diante da leitura dessa realidade, dos problemas cruciais presentes no mundo, a fecundidade do pensamento fica inquestionavel. Porque minha transformaçao é de longo prazo, mas é preciso acreditar e sonhar que ela é possivel e inadiavel.
Um comentário:
Ganhar um livro é compromisso isso sim... imagina se tu não gosta e a pessoa fica perguntando se tu leu??
Mas pelo texto transcrito parece bom não?
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