Cada um que passa e lê, é uma janela para o mundo de alguém.
-Morre como se vive!
Seria essa a resposta que, você que me lê, procurava em mim?
Eu recebo e-mail vez outra, ou como critica, ou como elogio. Mas seu e-mail me intrigou, principalmente, pelo modo como me fez perguntas.
Sinto-me (e o direito é meu) de responder aqui, no meu espaço sem paredes, sem colunas, nem portas ou janelas. Nessa janela que ao abrir, me direciona ao meu mundo, que é alem desse mundo que vivo.
MORRE COMO SE VIVE!
E, em suas pequenas questiúnculas, pude notar uma deselegância em suas palavras, um certo sentimento de inveja e repudia ao meu modo de escrever.
Saiba que, eu não escrevo para você. Eu escrevo para alguém de outra janela. É para sua janela que eu escrevo, pois nela eu te vejo. Se você não se vende como escreve. Mesmo assim, eu acredito. Eu não preciso de sua verdade para continuar a minha. Eu não preciso de sua vida para seguir a minha. Eu, se te leio em algum lugar, não preciso de sua resposta, ou da minha para continuar meu caminho. Eu preciso somente de ler. De captar as milhares de emoções que surgem e se escrevem de uma só vez. Me encorajando a seguir, a criar o bem em mim. São as outras janelas que eu vejo, são as janelas que eu vejo alem de mim.
Um doente de câncer não morre com o câncer, ele morre quando ele se entrega à doença. Ele está doente, ele não é a doença. Por isso, não deve ser fraco, deixar que ela a domine, que ela não o deixe respirar. Enquanto respira, há vida!
Eu frequento motéis pelo menos uma vez por semana. Adoro! Conheço todos em minha cidade. E te confesso, tenho uma casa maravilhosa, tenho lugares para ir divinos, a procura do meu prazer.
Mas, insisto em ir a motéis. Pois, sabe aquela sacolinha com produtos "grátis" do motel? Aquele que vem, xampu, condicionador, touca, sabonete et cetera?
Eu junto durante um mes e levo para hospital do câncer. Os pacientes adoram, ele ficam perfumados, limpos e cheio de ar para respirar. Porque ainda respiram! Sentem prazer. E digo de onde consigo aqueles materiais. Eles riem, ficam felizes, perfumados com vários cheiros, que vão de morango a hortelã. É assim que eu não morro! é não tratar como morte o que é vida nem como coisa o que é gente. A morte não pertence ao futuro. Ela é agora.
MORRE COMO SE VIVE!
Para finalizar, se o modo como vivo te parece arrogante, intimidador, metido ou que, quero "mostrar" que tenho isso ou aquilo. Infelizmente, você perdeu a chance de conhecer uma pessoa simples. Que ama o simples, que respeita bichos, natureza e, tenta ser generosa com seres humanos, que detestaria, se tivesse a chance, de voltar num corpo humano.
Diante da iminência da morte, o que se pode decidir é como viver ate o fim.
Por isso, te afirmo...Eu sou o que escrevo.
-Morre como se vive!
Seria essa a resposta que, você que me lê, procurava em mim?
Eu recebo e-mail vez outra, ou como critica, ou como elogio. Mas seu e-mail me intrigou, principalmente, pelo modo como me fez perguntas.
Sinto-me (e o direito é meu) de responder aqui, no meu espaço sem paredes, sem colunas, nem portas ou janelas. Nessa janela que ao abrir, me direciona ao meu mundo, que é alem desse mundo que vivo.
MORRE COMO SE VIVE!
E, em suas pequenas questiúnculas, pude notar uma deselegância em suas palavras, um certo sentimento de inveja e repudia ao meu modo de escrever.
Saiba que, eu não escrevo para você. Eu escrevo para alguém de outra janela. É para sua janela que eu escrevo, pois nela eu te vejo. Se você não se vende como escreve. Mesmo assim, eu acredito. Eu não preciso de sua verdade para continuar a minha. Eu não preciso de sua vida para seguir a minha. Eu, se te leio em algum lugar, não preciso de sua resposta, ou da minha para continuar meu caminho. Eu preciso somente de ler. De captar as milhares de emoções que surgem e se escrevem de uma só vez. Me encorajando a seguir, a criar o bem em mim. São as outras janelas que eu vejo, são as janelas que eu vejo alem de mim.
Um doente de câncer não morre com o câncer, ele morre quando ele se entrega à doença. Ele está doente, ele não é a doença. Por isso, não deve ser fraco, deixar que ela a domine, que ela não o deixe respirar. Enquanto respira, há vida!
Eu frequento motéis pelo menos uma vez por semana. Adoro! Conheço todos em minha cidade. E te confesso, tenho uma casa maravilhosa, tenho lugares para ir divinos, a procura do meu prazer.
Mas, insisto em ir a motéis. Pois, sabe aquela sacolinha com produtos "grátis" do motel? Aquele que vem, xampu, condicionador, touca, sabonete et cetera?
Eu junto durante um mes e levo para hospital do câncer. Os pacientes adoram, ele ficam perfumados, limpos e cheio de ar para respirar. Porque ainda respiram! Sentem prazer. E digo de onde consigo aqueles materiais. Eles riem, ficam felizes, perfumados com vários cheiros, que vão de morango a hortelã. É assim que eu não morro! é não tratar como morte o que é vida nem como coisa o que é gente. A morte não pertence ao futuro. Ela é agora.
MORRE COMO SE VIVE!
Para finalizar, se o modo como vivo te parece arrogante, intimidador, metido ou que, quero "mostrar" que tenho isso ou aquilo. Infelizmente, você perdeu a chance de conhecer uma pessoa simples. Que ama o simples, que respeita bichos, natureza e, tenta ser generosa com seres humanos, que detestaria, se tivesse a chance, de voltar num corpo humano.
Diante da iminência da morte, o que se pode decidir é como viver ate o fim.
Por isso, te afirmo...Eu sou o que escrevo.
Um comentário:
Caraca...que ser bizarro foi esse que veio com questiunculas para tu ??? Agora entendi o recado no orkut...(sou lesa prá cacete)...passei aqui para entender. :)
Queridona...a gente só constroi e só reconstroi para deixarmos para os nossos, pois abaixo de 7 palmos do chão ou com cinzas que são levadas pelo vento nada mais nos servirá. Daqui só levaremos as lembranças de coisas boas, sentimentos bons e são por essas atitudes boas que seremos julgados.
Que culpa temos se nossas familias construiram o que temos hoje? Cabe a nós mantermos e reconstruirmos outros mais, estudarmos, trabalharmos, viver de perdas e ganhos o tempo todo, perpetuarmos essa liquidez para que os nossos descendentes possam também ter uma vida digna, confortável, mas sabendo o valor de cada objeto muitas vezes adquirido depois de noites insones em cima dos livros. E que Deus abençoe nossos antepassados e ascendentes que lutaram muito para nos deixar o status quo atual e que esse mesmo Deus nos dê saúde para que possamos continuar a quebrar nossas pedrinhas, levar nossas topadas...apesar dos pesares.
Quando estavamos construindo as casas e os apartamentos passamos dois reveillon abrindo latas de sardinha...valeu a pena?? É claro que valeu e muito a pena...e ainda hoje adoro abrir latas de sardinha para comer com farina e feijão! Mamãe ano que vem vai para o cruzeiro do Roberto Carlos e estava se sentindo meio culpada por gastar tanta grana e eu disse: vá...e divirta-se muito e gaste mais ainda, de preferencia em dolar...tu merece véia.
Juh...Não perca tempo com essas coisas e nem com gente assim! Eles nunca vão entender que há algo muito mais além do que uma conta bancária recheada, uma piscina azul, um lago com carpas...
Beijos
T love também tatu !!!!!
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