"Sua majestade o bebê" continua reinar pela idade adulta reivindicando privilégios, satisfação ilimitada e furtando-se de qualquer solicitação de que assuma responsabilidade por seus atos e sua vida. E o segundo personagem (minha mãe), o objetivo é o mesmo - colocar-se na pele de vítima é uma formula fácil de se esquivar ao compromisso com as dificuldades e as dores do existir, colocando nas mãos dos outros a culpabilidade pelo sofrimento pessoal.
A falta dos pais em querer dar aos filhos privilégios materiais desejam deixar por esse motivo a herança da deliquência juvenil. A falta dos Pais deslizou para a realidade da 'falta de paz'.
Agora é encarar a concreta homofonia.
Adentrar aquele lugar não me foi tarefa fácil. Pessoas completamente fora da consciência, pessoas sem 'elite', pessoas literalmente fora de qualquer perspectiva de vida humana.
Completos resíduos humanos de nós mesmos.
Ver a destruição de uma pessoa que amamos, abandonado a si próprio, em sua solidão, o sujeito subjugado pelo forte entrelaçamento de pulsão de vida e de destrutividade só terá a si próprio ou aos que lhe são próximos para esse perigoso exercício, que é sentir-se vivo, ou viver morrer pelo Eu.
Mas a preocupação perene é: Sou ... tenho status na sociedade, preciso mandá-lo para um lugar de tratamento mais digno, vou gastar em torno de 20 mil por mês, mas será tratado e curado.
Isso não é elite?
E você que lê, acha que faz parte da elite?
O que você têm de diferente de todos nós??
Nem precisa responder... A vida de um juiz é também a aventura de amor e ódio.
A culpa...é o lugar onde o amor e o ódio se intrincam indissociavelmente...
A falta dos pais em querer dar aos filhos privilégios materiais desejam deixar por esse motivo a herança da deliquência juvenil. A falta dos Pais deslizou para a realidade da 'falta de paz'.
Agora é encarar a concreta homofonia.
Adentrar aquele lugar não me foi tarefa fácil. Pessoas completamente fora da consciência, pessoas sem 'elite', pessoas literalmente fora de qualquer perspectiva de vida humana.
Completos resíduos humanos de nós mesmos.
Ver a destruição de uma pessoa que amamos, abandonado a si próprio, em sua solidão, o sujeito subjugado pelo forte entrelaçamento de pulsão de vida e de destrutividade só terá a si próprio ou aos que lhe são próximos para esse perigoso exercício, que é sentir-se vivo, ou viver morrer pelo Eu.
Mas a preocupação perene é: Sou ... tenho status na sociedade, preciso mandá-lo para um lugar de tratamento mais digno, vou gastar em torno de 20 mil por mês, mas será tratado e curado.
Isso não é elite?
E você que lê, acha que faz parte da elite?
O que você têm de diferente de todos nós??
Nem precisa responder... A vida de um juiz é também a aventura de amor e ódio.
A culpa...é o lugar onde o amor e o ódio se intrincam indissociavelmente...