sábado, 2 de outubro de 2010

E o "ventre" morreu

Separaram-me por um motivo fútil , quase inventado. E outrem quase acreditado...

Fazia tempo que eu tinha esquecido que sou solitária, que não sou mais novidade pra ninguém. Uma sensação de vegetação em sombra. E foi uma coisa boa em limite com o ruim.
Mas quando algo ruim te acomete, quem te ampara?É cada um por si.
Certa vez Beth Show me escreveu que lembro as doces jabuticabas...Mas, penso que sou aquele mergulho do nada. Na escuridão e na ignorância, crio mais. Nunca vou esquecer teu rosto.
Ele era correto como uma quadra de tênis. Aquele cheiro de pintura nova de quarto me atormenta, na ânsia de ser no vazio que se passa o tempo.

O ar que preciso é de emergência. Em algum lugar existe uma coisa escrita no muro, e é pra mim.
E é para meu próprio nome que vou.
Fico sozinha com meus passarinhos, meu lago e minha lua.
Pedindo que a nuvem passe e me empreste de carona no seu fluir com o vento.

O que seria de nós dois se vivêssemos juntos?

É curto o prazo da vida, é frio nascer e morrer também,

É curto o prazo da morte

O amor não tem prazo, tem transcender

Falam que existe respeito...no fundo existe o ser.

Um comentário:

Adao Braga disse...

Não esqueças dos teus amigos, quando estiveres desamparada, quem é amigo traz um ombro!

Eis aqui o meu!