terça-feira, 12 de outubro de 2010

Prosa dosa

Não me procure. Vou desaparecer de você para sempre. Tua ... (nome) não foi mais tua porque você não quis.
Já lavei minhas mãos sujas de poeiras e olhei-me no espelho. Já tenho ruguinhas,logo ficarão com a expressão visível ao passado. Pensei: Já é tarde demais para ter um destino.
Mas possuo um lema que enobrece minha existência. AMOR, e desse amor viverei saudade, emoções, lembranças. Viverei outro amor,na certeza da busca incansável de SER.
Dobrará o corredor, terá uma esquina e cada vez essa esquina o cobrará. E estarei no inferno do seu pensamento. Um dia morrerei, então não tenho mais medo da vida e por causa da morte tenho direitos totais: arrisco tudo. Sou fresca e rara como uma romã.
Vocês dois querem me amar de amor estranho que brilha em morte. Não se acanhe se eu te amar morrendo. Sobrará apenas esse momento pra ser lembrado. Lembrança doída onde os pântanos se exalam. A adoração aos malditos estão processadas. É da safra de quem pode mais que eu.
IMBECIS...ingratos como os infelizes são ingratos.

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