segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A flauta mágica

É, Picasso tinha toda sabedoria ao dizer que depois da invenção do relógio ninguém mais estaria sozinho...

Não espero dos outros o mesmo resultado puro e sincero que encontrei daquela busca ocasional que encontrei a mim mesma.


Nesse momento, fui e voltei do paraíso com um sentimento de realização: finalmente.


Adeus.

Nunca mais o encontrei.
Isso é bom demais, meu egoísmo me deixou longe e agora não me envolvo com um todo, sou eu e só.

Me saturei do
que acreditava ser bondade.E da verdade que insistia em me ver como mentira.

Sou culpada pelo leveza suave que me traz a mentira, mas prefiro ele ao sabor amargo da ignorância petulante: aquela que faz com que uma bondade hipócrita seja melhor do que a mais sincera maldade de mim.

Pra mentir mais uma vez...nao sei o autor do texto...poderia ser eu ou a outra que seja eu.

Apenas escrevo pra soar um ar absinto do que desconheço e a leveza da borboleta que me proponho ser.


EU.

Um comentário:

Adao Braga disse...

Qual é, e ou, como é ouvir o som da flauta mágica?

"mais do que uma princesa, você é uma pessoa."