quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Inquestionavelmente há perigos em questionar

Eu sempre te disse que somos incompatível!

E a simbologia (a macaca) quis fazer disso seu discurso mais bonito...que ilusão de um mundo menos revolto...de uma pessoa tentando ser mais culta...mais deixemos de lado a prosa perturbadora de ambos...

Eu compreendo toda a reserva na aceitação de uma ideia nova, mas não compreendo a repulsão sistemática de toda ideia nova.

Entretanto repito na minha mais doce pretensão de escrita, não tenho remorso de não ir à missa, desde que oro em meu quarto, as portas fechadas como mandou orar o divino Jesus. E meu Pai, tem divino em seu nome.

O arrependimento mais sincero e a boa vontade, vale mais que o esforço de combater-se do que dez mil confissoes.

Pois eu lhe digo embora voce sinta em minhas palavras o cheiro de enxofre: Nunca apreciei tao perfeitamente o ensino de Jesus como depois de começar a estudar a doutrina espirita.

Não vou me confessar 'espirita', mas confesso-me questionável quanto ao que me faziam crê.

Embora os princípios dessa filosofia ser teogonica não dá legitimidade dos fanáticos, sem
estudo, sem forma de processo, denominarem diabolismo...

Pra ser mais sincera, merece todo respeito pessoal quanto a semântica do entendimento. E sendo assim, nao retiro uma virgula do que esta escrito.

E se me permite deixemos ,porem, estes incidentes e vamos a questao capital: A origem do espiritismo, ou a doutrina das vidas múltiplas...

Poderei ter sido eu a Cleopatra? A maluca da Odete Roiteman (de vale tudo)? Ou não menos importante Alexandre o Grande?

Sabe que isso não tem o menor valor pra mim nessa vida? Basta eu descobrir a bondade na forma sublime e serena do ser, ainda tentando me livrar dos maus que me imputaram...

Fica com Deus no momento quarto, cama, orações...se seu fanatismo deixar.

Um comentário:

Jesus Apócrifo disse...

Há dois versiculos para você.
1 - Tenho muito pra vos dizer, mas, vós não podeis suportar agora.

2 - Por uma acaso, me tornei vosso inimigo por vos dizer a verdade.

No 1 foi o próprio Jesus. No 2 foi o Apóstulo Paulo.