Fiquei andando pelas ruas vazias e quando o dia raiou eu estava na porta da loja de cd, louca que abrisse logo. Tinha escutado uma musica "...com você do lado...nada é real é tudo fantasia,saiba que eu te amo...amo noite e diaaa...Ao final, Jorge e Mateus...
Nunca fui de gostar especificamente de estilo de musica, gosto do que me agrada, seja musica erudita a cantaria de candomble...Enfim...
Primeiro chegou um cara que abriu a porta de ferro, depois a de vidro e por fim uma grade, depois outro que lavou a calçada e outros que arrumaram a loja.
A diferença que percebi foi que nenhum deles ao chegar foi ficar de bobeira ou tomar café, maquiar etc. Todos já chegaram e foram trabalhando. Nada de enrolar no expediente, trabalhao trabalho e clientes.
Puseram auto-falante pra fora ate que ao final do primeiro cd foi colocado uma musica evangélica e começaram a surgir de suas covas e se postaram ali comigo,mas quietos que numa igreja. Exato:Como numa igreja e me deu vontade de rezar, e de ter amigos, o pai vivo é um automóvel.
E fui rezando la por dentro e imaginando coisas, se tivesse Pai ia beijar ele no rosto, e na mão pedindo bençao, e seria sua amiga e, seriamos ambos pessoas diferente.
Com a perda do meu pai, perdi meu endereço intimo.Depois disso passei a viver como uma queda de braço.
A gente pode iniciar uma queda de braço de duas maneiras:no ataque, mandando vê logo,botando toda força no braço imediatamente, ou então ficando na retranca, aguentando a investida do outro e esperando o momento certo pra virar. Escolhi a segunda como opção em viver a vida. Sim. Mas, antes disso experimentei varias vezes a primeira.
Graças a Deus - que ele me perdoe (e se não me perdoar problema dele)- pela oportunidade de escapar daquela câmara de suplicio.
VIVER. Hoje o sol esta lindo! E bem cedinho, as 5:50 estava visitando o hangar dos Black Halk da Força Aérea Brasileira. Futura Tenente de lá...Uhuu.
Nunca fui de gostar especificamente de estilo de musica, gosto do que me agrada, seja musica erudita a cantaria de candomble...Enfim...
Primeiro chegou um cara que abriu a porta de ferro, depois a de vidro e por fim uma grade, depois outro que lavou a calçada e outros que arrumaram a loja.
A diferença que percebi foi que nenhum deles ao chegar foi ficar de bobeira ou tomar café, maquiar etc. Todos já chegaram e foram trabalhando. Nada de enrolar no expediente, trabalhao trabalho e clientes.
Puseram auto-falante pra fora ate que ao final do primeiro cd foi colocado uma musica evangélica e começaram a surgir de suas covas e se postaram ali comigo,mas quietos que numa igreja. Exato:Como numa igreja e me deu vontade de rezar, e de ter amigos, o pai vivo é um automóvel.
E fui rezando la por dentro e imaginando coisas, se tivesse Pai ia beijar ele no rosto, e na mão pedindo bençao, e seria sua amiga e, seriamos ambos pessoas diferente.
Com a perda do meu pai, perdi meu endereço intimo.Depois disso passei a viver como uma queda de braço.
A gente pode iniciar uma queda de braço de duas maneiras:no ataque, mandando vê logo,botando toda força no braço imediatamente, ou então ficando na retranca, aguentando a investida do outro e esperando o momento certo pra virar. Escolhi a segunda como opção em viver a vida. Sim. Mas, antes disso experimentei varias vezes a primeira.
Graças a Deus - que ele me perdoe (e se não me perdoar problema dele)- pela oportunidade de escapar daquela câmara de suplicio.
VIVER. Hoje o sol esta lindo! E bem cedinho, as 5:50 estava visitando o hangar dos Black Halk da Força Aérea Brasileira. Futura Tenente de lá...Uhuu.
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