Eu amo viver mas já quero morrer, este mundo não me cabe...Eu não quero uma morte violenta, quero uma morte intensa...Não quero este céu inexistente, estas pessoas religiosas, não queria ouvir o que não acredito, não quero nem meu melhor amigo. Nem mais o procuro e, também não o assisto. O alheio esta sempre, sempre entrando, me invadindo...e quando me recolho tem uma sombra me procurando. Como numa frase de Fernando Pessoa: O homem é um cadáver adiado...Desfaço e falo, que o Homem é um cadáver adiado que procriam. Eu odeio a natureza humana, e amo a natureza intima do humano. Tudo isso também é falso, não quer dizer nada, como um lustre centenário caindo quer dizer tudo. Volto à minha fase secreta e impiedosa. Pensar em uma flor e cheirá-la, deixar que seu perfume me leve nas ilusões e depois, arranca-la e coloca-la num livro ate disseca-la completamente. Passando-se anos e, encontra-la sem saber o motivo de por quê ter sido colocada ali, na prensa das palavras e no livro da loucura.
Não, amigo. Nada de sessão Schopenhaueriana da dor e do sofrimento.
Reparou como minha família é grande? Eu é que sou pequena.
3 comentários:
Estou aqui e isto me basta!
Crio minhas crias...
Cuido de mim...
Vivo o hoje...vivo o que está em minhas mãos viver.
Deixo o amanhã para a vida.
bjinhos querida
Sempre é tempo de voltar...
saudades
Passei para desejar a você mais alegria, sossego, paz, ins-piração, consolo, amor, e tudo que você necessitar para mais este "NOVO ANO"
Parabéns Julie Rossi!
Postar um comentário