Caraca!! Fiquei chocada com a matéria. Primeiro pela arrogância do autor em dizer que a criação de conteúdos por usuários resulta em informações não confiáveis. E eu, querendo fomentar a paz, o amor, trocar experiências e poder com isso aperfeiçoar o ser humano mediocre em alguns assuntos, expert em outros e fragilizada por não entender "ONCOTÔ, ONCOVÔ...
Eis a matéria em trechos:
"Há dois movimentos simultâneos em curso: a crise da mídia tradicional, em que menos pessoas compram CD, lêem jornais, assistem à TV, e a ascensão da mídia produzida por usuários de sites como o You Tube e blogs. Quando os dois se juntam há uma virada - para pior. As pessoas estão menos interessadas em consumir e ler o expertise de outros, cada vez menos valorizado, e mais interessados em se expressar. Isso faz com que surja uma cacofonia de informação sem credibilidade e muitas vezes corrupta.
"a maioria não tem nada a dizer nem talento para criar algo de valor"
"Na Internet os produtores anónimos falam qualquer coisa"
Senhor Andrews Keen...Não generalize, ainda existe pessoas de índole confiável. Não estou aqui para falar da minha e sim, defender um canto onde eu posso aprender.
Se formos olhar bem sobre o fato do material virtual onde aborda educação. Então fui enganada, porque na escola não me ensinaram a lidar com coisas básicas da sobrevivência humana, como: Lidar com a morte, estratégia para negociar, como liderar, como gostar da matemática, enfrentar a física II, III e IV, encarar um relacionamento fracassado, reflexo da vida do outro na minha etc. Para mim, o mais importante é a experiência. Não sei receber informações de modo cerebral. Alem da experiência, o que mobiliza minha mente, são as imagens que vivencio diariamente, como a mensagem de uma jovem dos anos 60, colocando uma rosa no revolver. Eu nem pertencia a esse mundo ainda e, ate hoje, isso ficou em minha memoria.
O sr. Andrews Keen estará no Rio de Janeiro para uma conferencia, ele é Presidente da empresa de Marketing AfterTv, em Novembro debaterá o tema em evento das Nações Unidas, em "The Cult of the Amateur (O Culto do Amador)...eu vou...